quinta-feira, 5 de julho de 2012

Novos tempos, novos desafios


Um dos maiores desafios do homem foi lutar por sua  sobrevivência. Desde os primórdios o ser humano descobriu que para se manter vivo era necessário trabalhar para coseguir seu alimento. Muitos anos se passaram, nós conseguimos dominar o fogo, domesticar os animais, criamos técnicas para produção de alimentos e, mais recentemente, nos últimos três séculos, os avanços aconteceram de forma espantosa e exponencial, jamais imagináveis pelos nossos ancestrais. O homem tornou-se Senhor do mundo. Um deus.

Podemos elencar alguns fatos, apenas para ilustração, que fez do homem seu próprio senhor. Somos capazes de viajar pelo espaço até a Lua; criar plantas e animais com características desejáveis; percorrer todos os continentes em questão de dias; sabermos das notícias do mundo em tempo real; nos protegermos das mais mortais  doenças por meio de vacinas; fazer da estério, mãe.

No entanto, diferentemente do homem da antiguidade que apenas se preocupava  em conseguir alimento e abrigo, temos nossa existência ameaçada por aquilo que sonhavamos como reduto da felicidade, solução para todos os males, o senhorio do homem.

Nos sentimos impotentes diante do progresso desenfreado e sem ética. A riqueza se concentra nas mãos de poucos. Enquanto parte de nossos irmãos morem de fome, outros morrem por doenças causadas por alimentarem-se demais. Não há respeito pela nossa única casa, a Terra; a natureza geme e sofre as consequências da exploração ganânciosa de alguns. A democracia, que deveria assegurar a iqualdade de direitos na diversidade, tounou-se um reduto de corrupção daqueles que só pensam no próprio bem-estar.

Somos desafiados a buscarmos alternativas para um mundo melhor, um mundo sustentável, um mundo de todos e para todos.

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